Samsung, Mercedes-Benz e Petrobras lideram o ranking das empresas mais atrativas para se trabalhar
Pesquisa que ouviu mais de 4.200 brasileiros revela o que é valorizado na escolha de um empregador.
Pesquisa que ouviu mais de 4.200 brasileiros revela o que é valorizado na escolha de um empregador. (Foto: Freepik)
A nova edição do estudo Randstad Employer Brand apresenta o ranking das 10 empresas mais desejadas para se trabalhar entre os maiores empregadores do Brasil em 2025. Conduzido com mais de 4.200 talentos no país, o estudo avaliou a percepção pública sobre as 150 maiores empresas do mercado em número de colaboradores e revelou quais marcas se destacam.
O top 10 deste ano é composto por empresas que conseguiram se manter relevantes aos olhos dos talentos, alinhando crescimento profissional e ambiente humano.
Confira o ranking:
1. Samsung
2. Mercedes-Benz
3. Petrobras
4. Embraer
5. Toyota
6. Nestlé
7. GM - General Motors
8. P&G
9. Unilever
10. Johnson & Johnson
“Essas empresas conseguiram construir uma marca empregadora que vai além da imagem: ela se reflete em ações e experiências percebidas pelo público. O ranking é resultado direto da forma como elas alinham benefícios tangíveis com um ambiente de trabalho agradável e oportunidades reais de crescimento”, afirma Diogo Forghieri, Diretor de Negócios da Randstad Professional e Randstad Enterprise.
O que define o empregador ideal?
O estudo mostra que os profissionais brasileiros continuam priorizando uma combinação de aspectos funcionais e emocionais ao escolher seu empregador. Os cinco atributos mais valorizados pelos talentos em 2025 são: progressão de carreira, salário e benefícios atrativos, ambiente de trabalho agradável, equidade e gestão inspiradora.
Além disso, a requalificação aparece como um dos temas centrais para os profissionais, pois 90% consideram essencial ter acesso a desenvolvimento contínuo dentro das empresas. O reconhecimento ganha força, sendo apontado como um dos fatores mais determinantes para motivação e permanência em uma empresa.
“A experiência do colaborador se tornou um diferencial competitivo. Não basta atrair talentos, é preciso oferecer o que eles mais valorizam: desenvolvimento, reconhecimento, equilíbrio e pertencimento”, reforça Diogo.