Sunrize Shakehouse: o novo negócio do tenista Gabriel Sidney

Tenista profissional estreia no universo dos negócios com investimento em startup plant-based que já tem Di Ferrero entre os sócios e planos de expansão pelo país.

sunrizePlano é expandir a experiência Sunrize para além do e-commerce, apostando no conceito Sunrize Shakehouse.

Marcas veganas já provaram que sabor e performance podem andar juntos. Apostando nesse movimento, o tenista profissional e influenciador Gabriel Sidney, que soma mais de 1 milhão de seguidores, acaba de anunciar seu primeiro passo no mundo dos negócios: ele se torna sócio da Sunrize, marca de suplementos e shakes à base de plantas.

A startup, que no início do ano captou R$ 2,5 milhões em investimentos e já tem entre seus sócios o cantor Di Ferrero, vocalista do NX Zero, inaugura uma nova fase com a entrada do atleta. O plano é expandir a experiência Sunrize para além do e-commerce, apostando no conceito Sunrize Shakehouse, franquia dedicada a shakes, snacks e cafés proteicos.

Paranaense de Londrina, Gabriel assume a missão de abrir a primeira unidade no estado, em Curitiba, prevista para 2026. “Conheci o fundador da Sunrize, Christian Wolthers, e soube do desejo dele de apostar em uma nova shakehouse no Paraná. Fez total sentido para mim", conta o tenista, que sempre buscou empreender em algo ligado a esporte e bem-estar.

Gabriel SidneyGabriel Sidney, tenista profissional e influenciador. 

A primeira loja da marca foi inaugurada em Vilas (BA) e novas aberturas já estão confirmadas em São Paulo, Santos (SP), Petrolina (PE), Balneário Camboriú e Praia Brava (SC). Para Gabriel, a chegada ao Paraná é um marco. “É um prazer fazer parte deste novo momento da marca e levá-la ao estado. É um mercado com grande tradição esportiva e ainda carente de opções plant-based tão fortes quanto as da Sunrize. Certamente, teremos sucesso", afirma.

O investimento do atleta vem em um momento de crescimento acelerado do setor: só em 2023, o mercado de suplementos veganos movimentou R$ 6,4 bilhões no Brasil, com projeção de alcançar R$ 10,8 bilhões até 2028.