Obesidade adulta e anemia entre mulheres são preocupantes, aponta FAO
Documento também mostra menos crianças com atraso no crescimento.
Esgotamento relacionado ao uso excessivo de dispositivos eletrônicos tem nome: Burnon
Miryam Maziero destaca que a interação incessante com dispositivos eletrônicos não deixa o cérebro descansar.
Especialistas buscam nova forma de diagnosticar obesidade além do IMC
O argumento é de que o Índice de Massa Corporal seria insuficiente para identificar quem tem riscos associados ao excesso de peso.
Excesso de exames sem avaliação médica criteriosa do paciente é um equívoco
Jesus Paula Carvalho considera que há atualmente uma inversão do ritual médico e que a prática de se fazer exames sem indicação não tem respaldo na literatura científica.
Por que as pessoas não obesas estão recorrendo a novos remédios para emagrecer?
Bruno Gualano comenta que é isso que o Centro de Medicina do Estilo de Vida da FMUSP busca entender sobre o que está gerando a alta procura desses medicamentos sem orientação médica.
Tarefas domésticas podem ajudar na prevenção de doenças neurodegenerativas
Há evidências científicas de que atividades rotineiras da casa podem contribuir para a manutenção das funções cerebrais e reduzir o risco de demência.
Anúncios de comida em videogames influenciam adolescentes, mostra estudo
Pesquisa sugere maior consumo de produtos ricos em gordura, sal e açúcar entre jovens que jogam ou assistem a transmissões online de games.
Treino intenso de musculação ajuda a preservar força em idosos
Em pesquisa dinamarquesa, programa de um ano de exercícios permitiu ganhos expressivos que compensaram perda muscular posterior; ideal é que atividades físicas sejam praticadas regularmente.
Desinteresse em atividade física pode ter origem em falhas na aprendizagem motora na infância
Estudo analisou o repertório motor de crianças e a frequência com que realizam atividade física moderada a vigorosa.
Rotina de trabalho irregular na juventude impacta saúde após os 50 anos
Estudo mostra relação entre horários, qualidade do sono e bem-estar; fatores socioeconômicos como gênero, raça e nível educacional impactam na condição de trabalho e, consequentemente, na qualidade de vida.