Felipe Wey: C6 Bank abre escritórios de negócio para atender alta renda
Espaços funcionarão em prédios comerciais e serão inaugurados em Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre; clientes convidados poderão ser atendidos com hora marcada.
Felipe Wey, head de Alta Renda do banco. (Foto: Divulgação)
Com uma operação 100% digital desde que chegou ao mercado há quase quatro anos, o C6 Bank inaugura nesta semana os primeiros escritórios de negócio para atender exclusivamente o público de alta renda. Os espaços funcionam em prédios comerciais e receberão clientes convidados, que poderão ser atendidos com hora marcada. Os espaços estão localizados, inicialmente, em quatro capitais: Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. Os clientes do segmento Carbon (com renda mensal superior a R$ 15 mil ou ao menos R$ 150 mil investidos no app do banco) terão à disposição profissionais certificados para tratar de assuntos financeiros, tirar dúvidas e discutir investimentos.
“Não são agências bancárias. O C6 Bank segue 100% digital e nossos clientes vão continuar resolvendo sua vida financeira de qualquer lugar, sem complicação, pelo aplicativo”, explica Felipe Wey, head de Alta Renda do banco.
“Os escritórios para atendimento suprem a demanda de uma parcela de clientes que valorizam a assessoria presencial, seja para alocar recursos no banco, investir na própria empresa ou planejar a aposentadoria, por exemplo.”
A iniciativa de manter escritórios de negócio regionais é uma forma de aproximar o C6 Bank de mercados estratégicos e conhecer melhor a população de alta renda dessas regiões e suas necessidades. “Não queremos ser um banco paulistano no Rio ou em BH. Queremos ser o melhor banco para alta renda em cada uma dessas cidades”, afirma Wey. “Alcançar esse objetivo se torna mais fácil se estivermos perto e com uma equipe local.”
No ano passado, o banco criou um serviço inteiramente dedicado ao público de maior poder aquisitivo. Batizado de Carbon, o serviço é gratuito e conta com um executivo especializado para acompanhar os clientes que demandam atendimento personalizado. A comunicação se dá por e-mail, telefone ou WhatsApp. Para atender a esse novo segmento, o banco contratou inicialmente 50 profissionais, chamados de Carbon Partners (espécie de gerente). Dez meses depois, já são 400 profissionais fazendo o atendimento remoto, além de assessores de investimento que também atendem a esse público.
Para cada um dos escritórios regionais, foram contratados mais 10 Carbon Partners e um gerente local.
Alto padrão
Desde que entrou em operação, em 2019, o C6 Bank se estabeleceu como um banco completo. O banco oferece uma série de benefícios para o segmento de alta renda, entre eles o cartão black C6 Carbon. Além do cartão, existem outros produtos e serviços pensados especialmente para atender às demandas desses clientes, como a Conta Global, conta pioneira no Brasil com saldo em euro ou dólar, e o C6 Global Invest, a conta de investimentos com saldo em dólar fornecida por sua agência no exterior, pela qual é possível investir em renda fixa ou variável em dólar.
Quem tem o cartão C6 Carbon conta com uma série de vantagens: acesso a salas VIPs em aeroportos, até 6 cartões adicionais gratuitos, C6 Tag gratuito para até 4 carros e uma conversão especial no programa de fidelidade do banco, o Programa de Pontos Átomos. A cada dólar gasto no crédito ou o equivalente em outra moeda, o cliente Carbon acumula 2,5 pontos. Já para aqueles que mantêm mais de R$ 1 milhão investidos no banco, a conversão é de 3,5 pontos, o que torna o produto um dos mais competitivos do mercado.
Na modalidade Carbon, o cliente também tem isenção da taxa de abertura na Conta Global, que dá direito a um cartão de débito internacional e oferece spread mais vantajoso em comparação a um cartão de crédito internacional.
A Conta Global e o C6 Global Invest são exemplos concretos da estratégia do C6 Bank para a alta renda. No Brasil, até pouco tempo, esses produtos estavam disponíveis em bancos tradicionais apenas para clientes “private”, com milhões aplicados nas instituições financeiras.