UBS atua globalmente com investimentos sustentáveis há mais de vinte anos
O UBS elegeu ativos ESG como primeira opção na gestão das carteiras e tem contribuído com órgãos reguladores para aprimorar critérios adotados pelo mercado financeiro.
Sylvia Brasil Coutinho, presidente do Grupo UBS no Brasil. (Foto: Divulgação)
Reconhecido como o maior gestor de ativos do mundo, o UBS administra 4 trilhões de dólares. Deste total, 20% está alinhado a investimentos sustentáveis, em uma estratégia que começou há mais de 20 anos. No Brasil, o banco segue a mesma tendência. O UBS BB - Banco de Investimento formado pela associação entre o Banco do Brasil e o UBS - é líder em emissões de dívidas verdes. A instituição incorpora a estratégia ESG em 100% das transações e apoia empresas que assumem compromissos nessa direção, como redução de emissões de CO2 ou aumento de diversidade. Na outra ponta, a área de gestão de patrimônios do UBS no Brasil trabalha para alinhar a gestão de recursos à crescente demanda de seus clientes por ativos sustentáveis.
“Hoje mais de metade da fortuna no mundo está na mão dos millenials e das mulheres, para quem a pauta de ESG é fundamental”, alerta Sylvia Coutinho, presidente do Grupo UBS no Brasil.
Head da área de Wealth Management para a América Latina do UBS desde 2018, além de seu papel como Presidente do grupo no Brasil, a executiva destaca que a pandemia de Covid-19 aumentou o interesse dos investidores pelo tema ESG. O banco tem usado seu pioneirismo na área para inovar e se destacar globalmente e no Brasil. Exemplo disso é a metodologia para avalia- ção quantitativa dos portfolios, que permite aos clientes avaliar quão alinhados estão com seus objetivos ligados à sustentabilidade. O UBS também elegeu ativos ESG como primeira opção na gestão das carteiras e tem contribuído com órgãos reguladores para aprimorar critérios adotados pelo mercado financeiro.
“A pandemia foi um ponto de virada, pois nos fez refletir sobre como somos vulneráveis e dependentes uns dos outros e da saúde do planeta. O desempenho de nossa estratégia ESG nos permite afirmar que é possível obter excelentes resultados financeiros ao mesmo tempo em que se trabalha por uma economia mais verde e inclusiva”, diz Sylvia, que afirma ter ficado feliz e surpresa com o empenho dos empresários no Brasil. “Nunca tinha visto tanta gente consciente da desigualdade social e, ao mesmo tempo, empenhada em ajudar os mais impactados pela pandemia”.
A percepção positiva da executiva também é vista em relação ao mercado consumidor. Uma pesquisa da área de Research do UBS com 5.000 entrevistados nos EUA, Reino Unido, França, Brasil e China apontou que as pessoas estão dispostas a pagar mais por “produtos ecológicos”. Dados do UBS Evidence Lab mostram que os brasileiros estão estre os mais engajados neste objetivo, perdendo apenas para os americanos – 8% e 11% dos consumidores, respectivamente, estariam dispostos a pagar um valor premium superior a 40%. Na França, por exemplo, este número é de apenas 1%. “A valorização de uma economia mais sustentável é uma tendência sem volta. Por isso, precisamos fomentar o empreen- dedorismo social, o investimento de impacto e as
parcerias público-privadas”, conclui Sylvia.
(Fonte: UBS | Conteúdo de Marca)