Jason Ward: Azul reforça agenda ambiental e retoma ações de reciclagem de resíduos gerados a bordo
Com a volta do serviço de bordo, companhia retoma dois importantes projetos de reciclagem e compensação de resíduos, alinhados aos seus compromissos firmados com o Pacto Global.
Jason Ward, vice-presidente de Pessoas e Clientes da Azul (Foto: Divulgação)
Com a retomada do serviço de bordo na Azul, que conta com distribuição gratuita de snacks e bebidas à vontade aos Clientes, a companhia retoma, também, seus projetos internos de reciclagem e compensação dos resíduos, sempre preocupada em minimizar o impacto ambiental das suas atividades.
Um destes projetos é o ReciclAzul, programa de reciclagem dos resíduos gerados a bordo dos voos domésticos, que voltou a ser realizado no começo desta semana. Através dessa iniciativa, desde 2014, a Azul coleta separadamente os itens recicláveis descartados a bordo dos seus voos, dando o destino correto depois, em solo. Os materiais são destinados a cooperativas de reciclagem próximas de cada aeroporto, que ficam responsáveis pela separação e beneficiamento destes materiais.
Nesta primeira etapa, o ReciclAzul volta a acontecer no aeroporto de Viracopos, em Campinas, principal centro de operações da companhia do Brasil, que recebe uma média de 150 voos por dia. Depois, expande para os voos com destino aos aeroportos de Guarulhos (SP), Belo Horizonte (MG) e Recife (PE), onde já existem programas internos de reciclagem. A estimativa para 2022 é que 2,3 toneladas de latinhas de alumínio sejam recolhidas nos voos com destino a essas bases e destinadas corretamente às cooperativas parceiras.
Até o fim do ano, a expectativa é que o ReciclAzul esteja ativo nas principais bases de operação da Azul – Belém (PA), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Goiânia (GO), Porto Alegre (RS), Salvador (BA) além dos aeroportos de Santos Dumont (RJ) e Congonhas (SP) – até ser expandido para todas as cidades onde a Azul opera.
Além do descarte correto dos resíduos gerados a bordo, a Azul também faz a compensação ambiental de 100% das embalagens de snacks através da parceria com o selo Eureciclo. Com isso, a companhia garante que a mesma quantidade de embalagens de material plástico dos lanches distribuídos a bordo será reciclada por cooperativas parceiras em cada estado que a Azul opera, através da logística reversa.
Desde o início da parceria, em 2021, a Azul já fez a compensação de 103 toneladas de material reciclado para 23 cooperativas em todo o país. A distribuição da quantidade de resíduos para cada uma das operadoras de cada região do país é equivalente ao número de assentos ofertados pela Azul para cada localidade no ano passado. Para este ano, a estimativa é compensar 225 toneladas de embalagens plásticas pós consumo.
“O compromisso com o descarte correto dos resíduos gerados a bordo sempre foi uma preocupação na Azul, que desde 2014 faz a separação e destinação correta dos recicláveis através do programa ReciclAzul. Com a volta do serviço de bordo, também retomamos esse projeto, agora ainda mais completo, dois anos depois, com a adoção do selo ‘eureciclo’ nas embalagens de snacks. Assim, nossos Clientes podem consumir seu lanche de bordo à vontade, tendo a certeza de que a Azul está cuidando também do descarte correto desses itens”, explica Jason Ward, vice-presidente de Pessoas e Clientes da Azul.
Compromisso com crescimento sustentável
Há um ano, a Azul aderiu ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) e se firmou como a primeira aérea brasileira a fazer parte da Agência ONU dedicada ao desenvolvimento empresarial em linha com os indicadores da Agenda 2030. Algumas das metas assumidas pela companhia estão, por exemplo, zerar as emissões de carbono até 2045; compensar resíduos gerados a bordo; ampliar o quadro de Tripulantes voluntários; ampliar o transporte de órgãos pelo Sistema Único de Saúde, bem como intensificar as atividades nas comunidades onde a companhia atua, expandindo as missões humanitárias na mesma proporção que a malha aérea cresce.
Na última década, a Azul foi uma das empresas que mais contribuiu para o crescimento do país, oferecendo serviços aéreos para mais de 150 cidades, desenvolvendo regiões nunca antes servidas pela aviação com milhares de empregos diretos e indiretos e ajudando pessoas a se conectarem.