Azul adere à ONU Mulheres e ao “Equidade é Prioridade – Gênero” e estabelece metas de igualdade e empoderamento feminino
Ao assinar termos, companhia se compromete com o plano de ações e objetivos propostos pelas duas entidades, como o alcance de 50% no número de mulheres em cargos de alta liderança até 2030.
Empresa área firmou compromisso com agência ONU Mulheres e ao programa "Equidade é Prioridade - Gênero" (Foto: Divulgação/Azul)
Com o objetivo de estabelecer planos e objetivos de promoção à diversidade, equidade e inclusão não só no próprio negócio, mas no setor aéreo como um todo, a Azul firmou sua adesão à agência ONU Mulheres e ao programa "Equidade é Prioridade - Gênero". A sinergia entre a companhia e as duas entidades estabelecerá uma agenda a ser cumprida de empoderamento de mulheres e meninas no ambiente de trabalho.
Não é a primeira vez que a Azul se une a iniciativas para ir mais a fundo com sua agenda ESG - Environmental, Social and Governance. Em maio do ano passado, a companhia foi a primeira aérea brasileira a aderir ao Pacto Global da ONU. Além das metas para neutralidade das emissões de carbono até 2045, o relatório da Organização das Nações Unidas prevê compromissos no âmbito da inclusão e da diversidade entre os Tripulantes da companhia. Por isso, o trabalho com a ONU Mulheres e com o programa "Equidade é Prioridade - Gênero" se torna ainda mais fundamental, pois guiarão a companhia rumo às metas globais estabelecidas pelo WEP – Women Empowement Principles – que preveem, por exemplo, o alcance de 50% de mulheres em cargos de alta liderança até 2030.
“A Azul respeita as diferenças e acredita na diversidade de gênero, cor e raça para ajudar nossa companhia a alcançar as metas corporativas. Para sermos referência como a melhor companhia aérea do mundo, trabalhamos para criar um ambiente colaborativo e diverso, onde a diversidade, a equidade e a inclusão sejam palavras-chave. Agora, pertencendo à ONU Mulheres, agregamos essas diretrizes que nos trarão progresso, inovação e crescimento sustentável, em prol da equidade de gênero”, diz Jason Ward, vice-presidente de Pessoas e Clientes da Azul.
A ONU Mulheres foi criada em 2010 para unir, fortalecer e ampliar os esforços mundiais em defesa dos direitos humanos das mulheres. Segue o legado de duas décadas do Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (UNIFEM) em defesa dos direitos humanos das mulheres, especialmente pelo apoio a articulações e movimento de mulheres e feministas, entre elas mulheres negras, indígenas, jovens, trabalhadoras domésticas e trabalhadoras rurais. Já o programa "Equidade é Prioridade - Gênero" é um movimento que visa aumentar a quantidade de mulheres em cargos de alta liderança convidando empresas a assinarem um documento que estabelece metas claras para suas operações.