Azul e GOL iniciam venda de 40 rotas compartilhadas pelo Brasil
Acordo de codeshare, anunciado no final de maio, oferece mais opções de viagens e conveniência aos clientes.
Acordo de codeshare, anunciado no final de maio, oferece mais opções de viagens e conveniência aos clientes. (Foto: Unsplash)
As companhias aéreas Azul e GOL reforçam o acordo de cooperação comercial que conecta as malhas de ambas as empresas por meio de um acordo de compartilhamento de voos. A partir de hoje, 40 rotas não sobrepostas estarão disponíveis para vendas nos canais das empresas, com previsão de adição de muitas outras ao longo das próximas semanas.
Nos canais de vendas da Azul, já estão disponíveis 20 itinerários operados pela GOL: Belém-Rio Branco, Confins-São José dos Campos, Curitiba-São José dos Campos, Juazeiro do Norte-Galeão, Pato Branco-Brasília, Recife-São José dos Campos, São Gabriel da Cachoeira-Guarulhos, Tabatinga-Brasília, Tabatinga-Guarulhos, Tefé-Brasília, Tefé-Guarulhos, Uruguaiana-Brasília, Viracopos-Boa Vista, Viracopos-Porto Velho, Viracopos-Rio Branco, além dos que já estavam no sistema Manaus-Rio Branco, Fortaleza-Galeão, Curitiba-Brasília, Manaus-Guarulhos, Manaus-Brasília, Brasília-Boa Vista, Brasília-Porto Velho e Brasília-Rio Branco.
Em comum acordo, as duas empresas optaram por explorar oportunidades para complementar suas malhas e desenvolver novas possibilidades de escolha para os Clientes. “Estamos felizes em poder oferecer, juntamente com a GOL, ainda mais opções de voos e destinos, melhorando a experiência do Cliente em suas viagens pelo País”, destaca Abhi Shah, presidente da Azul. Ainda segundo o executivo, o codeshare representa um crescimento exponencial da conectividade, possibilitando que ainda mais pessoas possam utilizar o transporte aéreo em suas viagens. “A parceria entre a Azul e GOL é a maneira mais rápida para fomentar as viagens aéreas dentro do Brasil”, completa.
Juntas, Azul e GOL possuem cerca de 1.500 decolagens diárias. Com o início do codeshare, mais de 2.700 oportunidades de viagens com apenas uma conexão serão criadas dentro do Brasil, facilitando ainda mais o acesso ao transporte aéreo no País.